Símbolo de pertencimento e filiação religiosa.
Adotamos o símbolo mais comumente associado ao Iberoceltismo como símbolo de filiação e pertencimento: o trisquele galaico (Trisquel de Lás, do Castro de Santa Tecla, da Pedra Formosa da Citânia de Briteiros, etc.). Representa a conexão a religião ancestral, o ordenamento cosmológico e a transcendência.
Outros símbolos.
O Castro adota um simbolismo específico para a representação dos agrupamentos internos e que aponta para sua estrutura organizacional: primeiramente, o trisquele galaico, o javali e a árvore, associados aos três domínios da Existência (em Proto-Céltico, respectivamente, *albyo-, *dubno- e *bitu- → “mundo de cima”, “mundo de baixo” e “mundo do meio”).
No segundo momento, representando o agrupamento funcional, temos o trisquele galaico (para a intelectual/sacerdotal), o lobo ibérico uivando entre a estrela e as falcatas (para a função/natureza guerreira) e a suástica espiralar (para a produtiva em geral).
O grupo de estudos e devoção (que organiza as liturgias, estudos, seminários, práticas espirituais, etc.) adota o primeiro símbolo, o da brigada (responsável por treinos, defesa, simulação de combate, organização de jogos, acampamentos, trilhas, ativismo ecológico e identitário, etc.) o segundo e o da guilda de artesãos e agricultores (responsável pela produção de artefatos, manjares, bebidas, etc.) o terceiro.